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Abertura dos portos, Império português, Brasil colônia, comércio marítimo, historiografia.


HiSTOReLo. Revista de Historia Regional y Local On-line version ISSN 2145-132X Historelo.rev.hist.reg.local vol.9 no.17 Medellín Jan./June 2017 http://dx.doi.org/10.15446/historelo.v9n17.55492 http://dx.doi.org/10.15446/historelo.v9n17.55492 Versões e interpretações: revisitando a historiografia sobre a abertura dos portos brasileiros (1808) Versiones e interpretaciones: revisitando la historiografía sobre la apertura de los puertos brasileños (1808) Versions and Interpretations: Revisiting the Historiography of the Opening of the Brazilian Ports (1808) Renato de Mattos* * Doctor en Historia por la Universidade de São Paulo (São Paulo, Brasil). Este artículo hace parte de la tesis "Política e Negócios em São Paulo: da abertura dos portos à Independência (1808/1822)", desarrollada por el autor en el Programa de Pós-Graduação em História Social de la Universidade de São Paulo y financiada por la Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Correo electrónico: renato.mattos@usp.br orcid.org/0000-0001-7993-8672 Resumo O artigo apresenta algumas das questões analisadas em nossa pesquisa de doutorado acerca das transformações verificadas nas relações mercantis e sociais na capitania de São Paulo após a chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro. Analisando parte da historiografia produzida sobre a chamada "Abertura dos Portos às Nações Amigas", problematizamos suas repercussões na América lusa, evidenciando em que medida esta decisão constituiu efetivamente um marco do ponto de vista socioeconômico no Centro-Sul da colônia, seja em termos das relações entre os "portugueses" do Brasil e da Europa, seja em termos das vinculações com interesses britânicos. Palavras-chave: Abertura dos portos, Império português, Brasil colônia, comércio marítimo, historiografia.

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